Samyutta Nikaya V.8

Sisupacala Sutta

Monja Sisupacala

Somente para distribuição gratuita.
Este trabalho pode ser impresso para distribuição gratuita.
Este trabalho pode ser re-formatado e distribuído para uso em computadores e redes de computadores
contanto que nenhum custo seja cobrado pela distribuição ou uso.
De outra forma todos os direitos estão reservados.

 


Em Savatthi. Então, ao amanhecer, a bhikkhuni Sisupacala se vestiu e tomando a tigela e o manto externo foi para Savatthi esmolar alimentos. Depois de haver esmolado alimentos em Savatthi e de haver retornado, após a refeição, ela se dirigiu ao bosque dos Homens Cegos em busca de isolamento.

Então, Mara, o Senhor do Mal, desejando despertar medo, trepidação e terror na bhikkhuni Sisupacala, desejando que ela abandonasse a sua concentração, se aproximou e disse: “Filosofia de quem você aprova, bhikkhuni?” - “Eu não aprovo a filosofia de ninguém, amigo.”

“Sob qual mestre você raspou a sua cabeça?
Você tem a aparência de uma contemplativa,
no entanto, você não aprova nenhuma filosofia,
então porque perambular como se estivesse confusa?”

[bhikkhuni Sisupacala:]

“Outros filósofos depositam
a confiança deles em idéias.
Eu não aprovo os ensinamentos deles;
eles não possuem habilidade no Dhamma.

“Mas há o descendente do clã dos Sakyas,
o Iluminado, insuperável,
conquistador de tudo, que subjugou Mara,
invicto em todos os lugares.

De tudo liberto e desapegado,
aquele com visão, que tudo vê,
que realizou o fim de todo kamma,
liberto com o fim de todas as impurezas:
esse Abençoado é o meu Mestre;
dele é o ensinamento que eu aprovo."

Então, Mara, o Senhor do Mal, compreendendo que, “A bhikkhuni Sisupacala sabe quem sou,” triste e desapontado, desapareceu no mesmo instante.

 


 

>> Próximo Sutta

 

 

Revisado: 5 Fevereiro 2005

Copyright © 2000 - 2021, Acesso ao Insight - Michael Beisert: editor, Flavio Maia: designer.