Samyutta Nikaya XXII.45
Anicca (pathama) Sutta
Impermanente
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Em
Savatthi. “Bhikkhus, a forma é impermanente. O que é impermanente é sofrimento.
O que é sofrimento é não-eu. O que é não-eu deveria ser visto como na verdade
é, com correta sabedoria assim: ‘Isso não é meu, isso não sou eu, isso não é o
meu eu.’ Quando alguém vê assim como na verdade é, com correta sabedoria, a
mente se desapega e é libertada das impurezas através do não apego.
“A sensação
é impermanente ... A percepção é impermanente ... As formações volitivas são
impermanentes ... A consciência é impermanente. O que é impermanente é
sofrimento. O que é sofrimento é não-eu. O que é não-eu deveria ser visto como
na verdade é com correta sabedoria assim: ‘Isso não é meu, isso não sou eu,
isso não é o meu eu.’ Quando alguém vê assim como na verdade é com correta
sabedoria, a mente se desapega e é libertada das impurezas através do não
apego..
“Se,
bhikkhus, a mente de um bhikkhu se tornou desapegada em relação ao elemento
forma, ela está libertada das impurezas através do não apego. Se a mente dele
se tornou desapegada em relação ao elemento sensação ... em relação ao elemento
percepção ... em relação ao elemento formações volitivas ... em relação ao elemento
consciência, ela está libertada das impurezas através do não apego.
“Por estar
libertada, ela fica estável; estando estável, ela fica satisfeita; estando
satisfeita, ele não fica agitado. Não estando agitado, ele realiza Nibbana. Ele
compreende que: ‘O nascimento foi destruído, a vida santa foi vivida, o que
deveria ser feito foi feito, não há mais vir a ser a nenhum estado.’”
Revisado: 2 Outubro 2004
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